Em eventos anteriores aos apresentados
em Sobrenatural, Sean Brenner (Dermot Mulroney) e a filha, Quinn (Stefanie
Scott), são aterrorizados por entidades misteriosas. A especialista em
fenômenos paranormais Elise Rainier (Lin Shaye) se envolve no caso e busca uma forma de
livrar a família do demônio.
Crítica
Assisti o filme ‘’Sobrenatural: A
Origem’’ hoje e pude presenciar um dos casos mais raros em se tratando de
filmes do gênero terror. O terceiro capítulo desta brilhante saga foi o melhor
filme até aqui. Superou e muito os dois títulos anteriores.
O filme nos envolveu com uma aura de terror e
suspense rara hoje em dia no cinema e sobretudo, ignorou quase que totalmente o
humor ‘’quebra clima’’ ocasional que havia nos dois filmes anteriores, o que
foi algo bom ao meu entendimento.
‘’Sobrenatural: A Origem’’ nos prende do
começo ao fim, seja com sustos inesperados (diferentemente dos sustos
‘’esperados’’ que sempre existem em cenas tensas de filmes do gênero), o filme
também se faz entrelaçar com toda a história narrada nas obras anteriores (e
que na cronologia do cinema, são posteriores), nos traz uma ‘’Elise’’ mais
altiva e poderosa do que nunca na luta contra os maus espíritos. Tudo o que os
fãs da saga queriam ver.
Eu recomendo, assistam ‘’Sobrenatural: A
Origem’’ em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, na minha opinião, é o melhor
filme do ano! As dublagens não são tão boas, portanto, aconselho que assistam a versão legendada.
Amy Winehouse
nasceu em Southgate, ao
norte de Londres, em 14 de setembro de 1983. Seu pai era motorista de
táxi e cantor amador e sua mãe, farmacêutica. Descendente
de judeus, ela tinha um irmão mais velho, Alex Winehouse,
nascido em 1979. Educou-se
na escola Osidge Primary School,
onde se matriculou em aulas de balé. Quando criança, costumava ouvir
músicos de jazz, como Frank Sinatra, Dinah
Washington e Ella Fitzgerald, que exerceram fortes influências em
suas primeiras composições.
Amy passou
boa parte de sua infância e adolescência presenciando a infidelidade conjugal
do seu pai. Em
entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou
que, em 1983, iniciou um caso amoroso com uma colega de trabalho, que se tornou
sua esposa em 1996. Ele disse: "Amy e o seu irmão sabiam disso e
presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de a mulher do papai no
trabalho". Os
seus pais se divorciaram em 1992, depois disso, Amy e o seu irmão ficaram sob a
guarda da
mãe e cresceram em Southgate.
Aos nove
anos de idade, ela foi incentivada pela sua avó Cynthia a se matricular em uma
escola de artes particular para promover a sua educação vocal. Ela
foi então matriculada na
Susi Earnshaw Theatre School. Aos
dez anos de idade, fundou uma banda de rap amadora chamada ‘’Sweet 'n' Sour’’.
Em 1996,
conseguiu uma bolsa de estudos e começou a frequentar o Sylvia
Young Theatre School, mas
foi expulsa após um ano por indisciplina. Aos
catorze anos, ela foi matriculada na Brit Performing Arts and Technology School. Na
mesma idade, começou a usar drogas. Aos quinze anos de idade, compôs as
suas primeiras canções e começou a se apresentar em pequenos clubes de jazz em
Londres.
Em 1999,
ela ingressou como vocalista de uma pequena banda local, chamada NationalYouth Jazz
Orchestra e
gravou uma fita demo com o cantor Tyler James, que a enviou aos gerentes
da agência A&R. Em
seguida, a cantora assinou um contrato com a editora discográfica EMI
Music, mas foi mantida em segredo da indústria fonográfica.DarcusBreeze
ouviu um dos demos da cantora quando um dos seus gerentes foi lhe mostrar
algumas das canções em que estava trabalhando e, acidentalmente, tocou uma das
canções de
Amy. Quando
Breeze
perguntou quem estava cantando, o gerente disse que não estava autorizado a
responder. Após ter decidido que queria contratá-la, Breeze
levou cerca de seis meses para conseguir encontra-la. Apenas
em 2001 Amy foi
convidada a fazer um teste vocacional para a IslandRecords e, posteriormente, assinou
contrato com a gravadora, passando a produzir o seu álbum de estreia.
O primeiro álbum: ''Frank''
Em 2002,
Amy Winehouse
mudou-se para Camden
Town, para finalizar o seu trabalho de estreia. Salaam Remi, Gordon Williams, Jimmy
Hogarth e
Matt Rowe
participaram da elaboração do material como produtores e todas as composições
foram creditadas à cantora. A
sua primeira canção lançada como single,
"Stronger Than
Me", saiu em 6 de outubro de 2003 e estreou na 71ª posição
da tabela musical UK Singles Chart. Pouco tempo depois, em 20 de
outubro, o seu álbum de estreia, intitulado Frank, foi lançado, sendo distribuído
pela Island Records.
Frank estreou
na
60.ª posição da UK
Albums Chart. Em
seguida, subiu para a 47ª
e
mais tarde chegou ao
número
treze. Três
meses depois, Winehouse
liberou o seu segundo single,
"Take the
Box", que obteve a 57ª
posição.
Mais
tarde, o álbum acabou por ser certificado com disco de ouro,
por
ter vendido cem mil cópias no Reino Unido. O seu terceiro single, o
duplo "In My Bed / You Sent Me Flying",
foi lançado em abril de 2004 e alcançou o número 60 na tabela musical, enquanto
a sua última música lançada como single,
"Pumps /
Help Yourself",
estreou
na 65ª
posição. Nos Estados
Unidos, o álbum foi lançado apenas em 20 de novembro de 2007 através da Universal
Music.
O disco
recebeu comentários favoráveis da crítica contemporânea, conseguindo 78
pontos numa escala de 100 com a agregação de críticos do portal Metacritic, mas
só
obteve destaque comercial com o passar os anos.
No ano
de 2004, a cantora recebeu duas indicações ao prêmio BRIT Awards nas
categorias Artista Solo Feminina Britânica e Ato Urbano. Além disso, venceu um Ivor Novello Awards com
a canção "Stronger Than
Me", enquanto Frank foi incluído no livro de referência
musical 1001 AlbumsYou
Must HearBeforeYou
Die (2005)
e recebeu uma indicação ao Mercury Prize Awards de Álbum do Ano. Após
finalizar os seus projetos com o álbum, ela desapareceu da atenção da imprensa
e ficou cerca de dezoito meses sem realizar nenhum empreendimento musical.
Segundo álbum de estúdio: ''Back to Black''
Amy Winehouse
voltou à atenção da imprensa britânica em 2006, devido à sua drástica perda de
peso e ao seu consumo excessivo de álcool e drogas. Nesse
período, ela também chamou atenção para a sua imagem, que ficou caracterizada por sua
maquiagem e por um penteado inspirado pela moda dos anos 50 e 60. Além
disso, o seu relacionamento conturbado com o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil
foi muitas vezes comentado nos tabloides. Resultante dessa relação, Back
to
Black foi
lançado como o segundo álbum de estúdio da cantora. As canções incluídas nesse trabalho
foram fortemente influenciadas pela música soul da década de
1960,
pelo R&B contemporâneo e o ska. As canções descreviam
a sua vida pessoal. Mark
Ronson e Salaam
Remi são citados nas notas da obra como produtores, enquanto as
composições ficaram a cargo de Amy Winehouse, Paul O'Duffy, Richard e Robert Poindexter, Nick
Ashford e Valerie
Simpson.
A divulgação
da obra começou no site oficial da cantora em setembro de
2006, com o anúncio do lançamento de seu novo álbum e do primeiro
single
"Rehab". Liberada
em 23 de outubro, a canção foi bem elogiada pelos críticos de música
contemporânea, que deram ênfase ao seu etilo Motown e
à sua letra autobiográfica. O single fez
a sua estreia na 19ª
colocação
da UK Singles Chart, chegando à sua posição mais elevada como número sete,
atingindo o primeiro lugar na Hungria e Noruega.
Passada
uma semana, Back to Black também
foi liberado, recebendo análises positivas dos críticos musicais.
Comercialmente, o disco também foi bem recebido, tendo vendido 43 mil cópias na
sua primeira semana de distribuição, o que resultou na sua entrada na terceira
posição da UK
Albums Chart,
alcançando a
primeira posição após onze semanas na tabela.
Dando continuidade à divulgação do
disco, a cantora lançou o seu segundo single,
"You Know I'm No Good",
que obteve a 18ª
posição
da tabela
britânica e a
primeira nas rádios da Polônia.
Em 13 de
março de 2007, Back to Black foi
lançado nos Estados Unidos através da Universal Music. Estreou
na sétima posição da Billboard 200,
com mais de 51 mil cópias vendidas na sua primeira semana e
chegou à sua posição máxima como número dois, recebendo, dois meses depois, o
certificado de ouro.
O álbum, com o passar do tempo lhe rendeu três discos de platina
em solo estadunidense.
Após
a sua chegada no Estados Unidos, Winehouse deu início à divulgação dos seus singles nas
rádios norte-americanas e, ainda em março, fez a sua primeira aparição em uma
rede de televisão estadunidense no programa Late Show,
da CBS, fazendo
a sua estreia nos palcos no festival Joe's Pub, em Nova York. Além
disso, foi convidada musical na cerimônia MTV Movie Awards de
2007, na Califórnia, cuja performance obteve críticas positivas por parte
dos analistas e do público. Em
função de promover o projeto em escala global, a cantora embarcou em sua
primeira turnê pela Europa e América,
com a banda The Dap-Kings,
apresentando-se em festivais como Eurockéennes, Glastonbury, V
Festival, Lollapalooza e Coachella, mas
muitos dos seus concertos foram prejudicados pelo seu envolvimento com álcool e
drogas, sendo parte da turnê pela América do Norte cancelada devido
aos seus problemas de saúde.
Aproximadamente um
mês após o lançamento do disco em território estadunidense, a cantora liberou
como terceiro single a faixa homônima
(Back to
Black), que
teve como melhor posição o número oito na tabela britânica, ficando no pódio
das paradas da Grécia e Polônia.Nas paradas
dos Estados Unidos, "Rehab" chegou à 9ª posição
na Billboard Hot
100 e
à 13ª na PopSongs, à 14ª na AdultPopSongs e
à 7ª posição
na Radio Songs,
sendo certificada com platina.Como quarta
faixa do álbum, a intérprete lançou a canção "TearsDryonTheirOwn",
atingindo o número dezesseis no Reino Unido.
Para auxiliar
a divulgação do material, foi lançado, em 5 de novembro de 2007, Back
to
Black: DeluxeEdition,
reedição que apresenta o disco de estúdio original, oito faixas novas e
gravações demos. Simultaneamente com a versão deluxe, a
artista lançou o seu primeiro DVD, ’’I ToldYou I WasTrouble:
Live in London’’, que
atingiu a primeira posição nos Países Baixos. A sua primeira canção lançada
como single da
versão especial foi "Valerie", que conseguiu alcançar a segunda
posição da UK Singles Chart, recebendo
mais tarde uma indicação ao BRIT Awards na categoria Melhor single Britânico.
A
segunda faixa promocional, "Cupid",
chegou à 49.ª posição na Suíça. Como o seu último lançamento do ano
da versão-padrão, Amy Winehouse
liberou "Love is a Losing
Game", que chegou à 33ª
posição
britânica.
Back to Black chegou
à liderança nos mercados musicais de 23 países, incluindo a Áustria,
a Espanha, Portugal e a França, e alcançou os dez primeiros
lugares das paradas musicais de outros doze países. No Brasil, o disco atingiu a
vice-liderança e recebeu o certificado de diamante. Esse número o converteu em um dos
discos mais vendidos a partir de 1990 em território brasileiro.
No ano de 2008, Amy Winehouse
participou da 50.ª edição dos Grammy Awards, onde venceu cinco das seis categorias
em que estava concorrendo: Canção do Ano, Gravação do Ano, Melhor Performance
Vocal Pop Feminina,
Artista Revelação e Melhor Álbum Vocal Pop.Por esse
feito, a cantora entrou para o livro The Guinness Book of
World Records como
a artista feminina britânica que mais foi premiada em apenas uma edição
dos Grammy Awards até
então.
Back to Black obteve
um um
ótimo desempenho comercial. No Reino Unido, foi o disco mais
vendido de 2007, o terceiro mais vendido da década de 2000. Em
agosto de 2011, Back to Black tornou-se
o disco mais vendido do
século XXI no país, com quase 4 milhões
de cópias distribuídas, passando a ocupar em dezembro o segundo lugar, atrás
apenas de 21 de Adele.
Em 2008, Amy Winehouse continuou a divulgar Back to Black com o lançamento do single "Just Friends".
Últimos projetos profissionais
Já em 2008, a cantora continuou a promover o disco realizando vários shows
em festivais
de música, mas as suas apresentações foram prejudicadas pelo seu consumo
excessivo de álcool. Nessa
mesma época, ela começou a trabalhar no seu terceiro álbum de estúdio, mas
as gravações não foram concluídas e a produção foi abandonada.
No final
do ano, ela cancelou
sua turnê e
viajou até Santa
Lúcia para dar continuidade à gravação de um novo material, porém
o lançamento do seu terceiro álbum foi adiado várias vezes. Retornou
a Londres apenas em julho de 2009,
quando lançou
a sua própria gravadora, chamada Lioness Records, sendo a primeira artista a
receber um contrato,
Dionne Bromfield.
Após um
longo período sem realizar nenhum empreendimento musical, Amy retornou
aos palcos, mas as suas aparições nesse período foram esporádicas. Em agosto de
2009, apresentou-se no festival de música anual V Festival com a
banda The Specials. Em
julho de 2010, interpretou com Mark Ronson o single "Valerie"
na estreia de Psychosis, um filme de terror britânico. Além
disso, juntou-se a Ronson para
regravar a canção "It'sMyParty",
uma colaboração para o álbum Q: Soul Bossa Nostra, do
produtor musical QuincyJones. No
final do ano, ela foi convidada para se apresentar numa festa de um magnata
russo em Moscou, em
um recital
de quarenta minutos remunerado com um milhão de libras esterlinas.
No começo
de 2011, a intérprete deu início a uma turnê com cinco shows no Brasil,
apresentando-se em Recife, São Paulo, Florianópolis e Rio
de Janeiro, onde as suas apresentações foram bem-sucedidas. No
entanto, em um concerto realizado em Dubai, a imprensa publicou a
ocorrência de que Winehouse
havia subido ao palco embriagada, não concluindo, portanto, a apresentação. No
dia 23 de março, ela regravou a canção "Body & Soul" com o cantor de jazz
Tony Bennett,
para o seu álbum DuetsII.
No segundo trimestre do ano, ela
iniciou uma turnê
europeia
com o primeiro show
realizado
em Belgrado, onde a mídia da Sérvia classificou-a no mesmo estado da
apresentação nos Emirados Árabes. Aqueles que foram ao
show afirmaram
que a cantora estava embriagada e demonstrava dificuldades em interpretar as canções. Após
ser vaiada, ela tentou deixar o local, mas os seus guarda-costas não a permitiram. Em
seguida, Amy
cancelou
duas apresentações que faria em Istambul e Atenas e, pouco
depois, cancelou toda a turnê afirmando que voltaria ao tratamento.
A sua
última aparição pública foi em 20 de julho de 2011, quando ela subiu ao palco ao
lado de Dionne Bromfield, que
realizava um
show em Camden
Town, com o
grupo The Wanted. Três
dias depois, Amy Winehouse foi
encontrada morta em sua casa por causas até então desconhecidas.
Morte
Por volta
das 15h54min de 23 de julho de 2011 (horário de verão britânico),
duas
ambulâncias foram chamadas para a casa de Amy Winehouse em Camden, Londres, devido a um telefonema à
polícia britânica para atender uma mulher desfalecida.
Pouco tempo
depois, as autoridades metropolitanas haviam confirmado a morte da cantora. Posteriormente,
foi aberta uma investigação com o fim de determinar a causa da morte de Amy, porém
os primeiros resultados não foram conclusivose uma
análise toxicológica foi necessária. Apenas em 26 de outubro do mesmo
ano, os relatórios finais puderam indicar que a causa da morte decorreu de um
consumo abusivo de álcool após um período de abstinência, que
mantivera até o dia 22 do mesmo mês.Suzanne
Greenaway, médica
legista, disse que a quantidade de álcool encontrado no sangue da artista era
de 4,16 g/L, cinco vezes maior que o suportável.
No dia
da morte, a Universal
Music emitiu
um comunicado expressando seu pesar pela morte inesperada da cantora. Além
disso, artistas como U2, Lady Gaga, Nicki Minaj, Bruno
Mars, Rihanna, George
Michael, Adele, Kelly
Clarkson e
Courtney Love fizeram
tributos a Amy Winehouse. Diversos
fãs também prestaram homenagens a ela, deixando garrafas de bebidas alcoólicas,
taças, cigarros e diversas fotos da cantora em frente à sua casa em Camden Town. A
sua morte também trouxe de volta os seus materiais musicais
aos rankings/paradas/charts ao
redor do mundo.
A cerimônia
fúnebre ocorreu no dia 26 de julho de 2011, terça-feira, no cemitério Edgwarebury, em Londres. A
família e os amigos mais íntimos de Winehouse, além de algumas celebridades,
como Mark Ronson, Kelly
Osbourne e Bryan Adams, participaram da cerimônia, que seguiu os
preceitos da religião judaica. O corpo da artista foi cremado e
suas cinzas foram misturadas com as de sua avó, Cynthia. Com a conclusão do funeral, os seus
pais declararam sua intenção de criar uma fundação para ajudar jovens
viciados em drogas.
Em 17 de
dezembro de 2012, as autoridades britânicas decidiram reabrir o inquérito para
confirmar a causa da morte de Amy Winehouse e, apenas em 8 de janeiro de 2013, os
relatórios confirmaram que a cantora morreu devido a uma intoxicação alcoólica.
Vida Pessoal
O envolvimento
de Amy Winehouse
com álcool e drogas e a sua luta para superá-lo foi objeto
de atenção da mídia. Devido
ao assédio dos paparazzi, ela obteve uma ordem jurídica que os
impedia de segui-la, fotografá-la em sua casa, na casa de parentes ou amigos e
aproximar-se mais de cem metros de sua residência. Em diversas entrevistas, ela
admitiu ter problemas com automutilação, transtorno
bipolar, distúrbios alimentares e anorexia. Além disso, ela foi diagnosticada
com enfisema pulmonar
em 2008
e foi presa por posse de drogas na Noruega.
Em 2005,
Amy Winehouse
iniciou um relacionamento com o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil,
após conhecê-lo em um bar em Londres, mas o relacionamento chegou ao fim
pouco tempo depois.Após o rompimento, ela passou por um período
de abuso de bebida alcoólica, uso de drogas pesadas, depressão e,
consequentemente, perda de peso. Iniciou então um romance com o
cantor Alex Clare,
porém reatou com Blake em abril de 2007. Amy e Fielder-Civil casaram-se em 18 de maio de 2007,
numa cerimônia privada em Miami, na Flórida, ela aos 23 anos e ele
aos 25 anos de idade. No
entanto, esse foi um casamento conturbado e negativamente comentado pela
imprensa, o que muitas vezes prejudicou a carreira da cantora. Além
disso, os familiares do casal relataram publicamente o seu temor de que os dois
pudessem cometer suicídio.
No entanto,
Fielder-Civil
foi preso em 2008 sob acusação de ter agredido James King, proprietário de um
bar em Londres. Ele
foi condenado a 27 meses de prisão, enquanto ela viajou para Santa Lúcia,
no Caribe, onde conheceu e começou a namorar o ator Joshua Bowman. Blake
abriu um pedido de divórcio após ver fotos da cantora com o ator, com o seu
advogado afirmando que abriria o processo em razão do adultério cometido. A
separação foi concretizada em 16 de junho de 2009.
No ano
seguinte, em 2010, Winehouse
conheceu o diretor de cinema Reg Traviss, que namorou por cerca de um ano, até a
sua morte.
Filantropia
No
decorrer de sua carreira, Amy Winehouse participou de diversas campanhas
de instituições de caridade no Reino Unido e em outros países. Ela ajudava
principalmente as instituições de caridade relacionadas a crianças. No entanto,
esse lado de sua personalidade nunca foi conhecido pelo público em geral
Entre as
instituições que apoiava, estão: Adopt-A-Minefield, Anti-SlaveryInternational, BreastCancerCampaign, CARE, Childrenof
the Andes, Children's
Medical ResearchInstitute, Christian
Children'sFund, City
at
Peace, ComicRelief, GreatOrmond
Street Hospital, Greenpeace, HealthlinkWorldwide, Hear
the World, HeiferInternational, HolyApostlesSoupKitchen, Red
Cross, LIFEbeat, Lifeline
and Rape Crisis
PMB, OpportunityInternational, Oxfam, Rights
and Humanity, S.A.F.E., Save
the Children, Save
the Music Foundation, St.
JudeChildren'sResearch
Hospital, TeenageCancerTrust, Christina
NobleChildren's
Foundation, Little
Dreams
Foundation, Lotus
Outreach, Nelson
Mandela Children'sFund, UNHCR, UNICEF, V-Day, WaterAid e World
Neighbors.
Em 2006,
ela se apresentou na campanha anual britânica Children in Need, que
visa a juntar recursos para ajudar uma instituição de caridade. Em
2008, apareceu numa edição da revista Easy Living apoiando
a campanha para a sensibilização contra o câncer de mama. Em
2009, ela colaborou com o CD chamado Rhythmsdel
Mundo, Classics, ao
lado de bandas como The Rolling Stones, The Killers e
outros artistas, apoiando uma campanha de sensibilização contra
as mudanças climáticas.
No mesmo
ano, ela pagou o tratamento médico de um homem chamado Julian Jean DeBaptiste,
em Santa Lúcia, que disse: "A cirurgia foi em 1 de julho de 2009.
Três dias depois, eu contei à Amy sobre o meu problema. Custou uma fortuna e a
Amy pagou tudo. Tentei agradecer-lhe depois mas ela apenas abraçou-me e disse
para não dizer nada“. Em
2010, ela reverteu parte de seu lucro obtido com a canção "Back to
Black" à organização financeira internacional Global Fund's. Em
março de 2011, Amy Winehouse doou
mais de vinte mil libras esterlinas em roupas para uma loja de
caridade local em Londres.
Comentário
Em 2011 uma das vozes mais promissoras da música mundial se calou, o talento de Amy, seu carisma, sua presença de palco, ousadia e originalidade se foram com ela. Ficaram as lágrimas, o legado e sobretudo, a inspiração para novas gerações de cantores, não só isso, Amy deixou também um exemplo do que fazer e do que não fazer. Por escolhas erradas ou pelo destino, nunca saberemos como seria o mundo da música atualmente com a cantora viva, mas podemos saber como seriam nossos corações, que seriam acalentados por suas canções sinceras e profundas.
Nome Completo: Amy
Jade Winehouse
Data de Nascimento: 14/09/1983
Data de Falecimento: 23/07/2011
(aos 27 anos)
Estilos: Jazz
/ Soul / R&B / Ska /
Reggae
Influências/Admirava: Billie
Holiday, Dinah Washington, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Ray
Charles,
Rosemary Clooney, Salt-n-Pepa, Sarah
Vaughan, The
Ronettes, The
Shangri-Las, The
Specials e TLC
Vendagem total: 34.825.000
Vendagem de Álbuns: 17.650.000
Vendagem de Singles: 12.725.000
Vendagem de
Coletâneas/Remixes: 3.500.000
Vendagem de EP’s/Videos/Outros: 950.000
Álbum de maior sucesso: Back to
Black (2006)
Single de maior sucesso: Rehab (2006)
Música de maior sucesso no
Brasil:
Rehab (2006)
Principais Prêmios: 2
BRIT Awards, 6 Grammy’s, 1
WMA, 2 Echo’s, 1 Elle Style Award, 1
EMA, 1 MOBO Award, 1
MOJO Award, 3 Ivor Novello Awards, 2
NME Awards, 1 Q
Award, 1 Urban
Music Award
Se Madonna é a Rainha do Pop, Cher é sem
dúvidas, a Deusa. Seu primeiro
álbum ‘’All I Really Want to Do’’
foi lançado em 1965,
mais de 15 anos antes de Madonna e suas ‘’colegas’’ dos
anos 80 como Cyndi
Lauper, Janet Jackson e Paula Abdul. Performances com canto e dança, exibição
do corpo e estilo controverso foram sem precedentes no cenário
pop da época.
Ela literalmente
lançou as bases para Madonna
e Janet,
que fizeram o caminho para
Britney Spears, Beyoncé e as
estrelas pop
de hoje.
2 – Elafoi a ‘’estranha’’
e ‘’polêmica’’
no modo
de se vestir
antes de Lady Gaga
Gaga é vista hoje como a cantora com o estilo mais louco, mas
Cher fez isso primeiro. Confira
este conjunto
que
ela usava para o Oscar 1986 – na semana de nascimento de Gaga, por
coincidência. (Na
verdade, a Mother Monster
usava uma roupa muito semelhante há apenas dois anos atrás. Uma
homenagem à
Cher, talvez?).
3 – Ela fez o auto-tune ser
popular
Em 1998,
Cher lançou "Believe",
sem dúvida, o seu single de maior sucesso até o momento. No entanto, em muitas partes da canção,
ela não soa como Cher. Em vez disso, nós ouvimos uma
onda quase robótica
de
sintetizadores e vocais distorcidos criados por uma ferramenta então desconhecida
chamada Auto-Tune. O que
levou outras
artistas como Madonna e Britney a usarem Auto-Tune em suas canções. Os críticos logo apelidaram
a ferramenta de "Efeito
Cher" por causa do impacto "Believe". (T-Pain deve um ‘’muito obrigado’’ bem grande à
Cher)
4 – Ela é uma das poucas artistas
que se destaca em várias áreas.
Com diversos filmes feitos no currículos e
diversos prêmios ganhos por seu trabalho neles. Cher possui Oscar de Melhor
Atriz, Globo de Ouro de Melhor Atriz, Prêmio de Cannes de Melhor Atriz, Grammy
e Emmy, além de claro #1 na Billboard. Só ela tem todos esses prêmios ao mesmo
tempo. Além disso também tem prêmios no mundo da moda por seu trabalho como
estilista e ícone fashion. Prêmios por filantropia, causas humanitárias, etc.
5 – Suas músicas mais recentes não
devem em nada aos novos artistas.
Tudo bem que ‘’Believe’’ e ‘’Song for the Lonely’’
são clássicos de Cher, mas faixas mais recentes, como ‘’Woman’s
World’’ e sua batida meio meio eurodance, meio nu-disco, sem contar ‘’Take It Like a
Man’’ e sua batida EDM e pop ao mesmo tempo são canções perfeitas para hoje em
dia e valem a pena serem escutadas.
6 – Suavariação
de gênero
musical é incrível
De folk-rock dos anos 60 até EDM nesta década,
Cher soube se reinventar e passear por
entre vários estilos musicais… Até
country e soul fazem
parte de seu repertório.
7 - Ela é a única artista a ter uma
canção No.1 Billboard em cada uma das últimas seis
décadas.
Até aqui você pode ter até achado a Deusa do
Pop irrelevante nos charts, mas
saiba, que nos anos 60, 70, 80, 90, 00 e 10 Cher emplacou músicas em #1 na Billboard.
Nenhum outro artista conseguiu fazer isso.
8 – Ela nosmata
de rir
no Twitter
Rihanna e Selena Gomez, por exemplo, podem ter mais seguidores na rede
social, mas nenhuma outra domina os
tweets mais hilariantes no mundo pop.
Sua
extrema pontuação, gírias, frases irreverentes e filósoficas, além de
bate-bocas com
o milionário
Donald Trump por exemplo fazem
parte de seu ‘’acervo’’ de
postagens… E quem não se lembra do tweet clássico de Cher a respeito do desconhecimento que tinha do
novo álbum de
Madonna em
2012.
9 – Seu feminismo é tão forte
quanto as divas da atualidade... Ou até mais.
A ‘’Ms. Magazine’’ chamou Cher de ‘’autêntica
heroína feminina’’ dos anos 80, fora sua atuação desde os anos 60 até agora,
ela sempre esteve a frente de seu tempo. Além de sua luta pela causa feminina,
há outras conquistas que podem parecer pequenas, mas influenciam muito as
mulheres até hoje. Cher foi a
primeira mulher famosa a usar minissaia e a popularizar seu uso em todo o mundo
graças a uma de suas canções, foi a primeira mulher famosa a fazer uma
tatuagem, foi a estilista que desenhou nos anos 60 a ‘’calça boca-de-sino’’,
foi a primeira mulher a aparecer com o umbigo de fora na televisão e a primeira
mulher a usar o corte quadrado nas unhas.
Além disso, Cher e sua amiga, a humorista Kathy Griffin foram as principais responsáveis pela vitória de Obama nas eleições de 2012, elas gravaram diversos vídeos de apoio, criticando o adversário do presidente, o republicano Mitt Romney, como neste vídeo:
10 – Ela está mais ativa que nunca
(Graças à Deusa Cher)
Após superar um pequeno período, doente, que
culminou no cancelamento de sua bem-sucedida turnê ‘’Dressed to Kill’’ no
ano passado, Cher agora está firme e forte, trabalhando possivelmente em uma
coletânea que celebre seus 50 anos de carreira, um álbum novo de inéditas
também, musical da Broadway sobre sua vida e onde faria o papel de si mesma,
participação em um filme sobre um artista de tango argentino, lançamento de uma
nova fragrância e a tão aguardada volta da turnê, agora em nível mundial. Tudo
isso para esse ciclo 2015-16.